Na bienal de São Paulo, índios, negros, brancos… Filhos do arco-íris de todos os cantos do Brasil se encontram refazendo tudo com Gilberto Gil e banda (secretários)…
10 índios Pankararu percorreram 2.346 km de estradas brasileiras minadas de policiais que lês solicitavam uma “contribuição” na corrupção mas, chegando em São Paulo encontraram esse outro modelo de sociedade onde todos cooperam solidariamente por um mundo melhor. O Encontrão de todos os Pontos de Cultura Viva, uma idéia genial do Célio Turino, uma articulação pioneira da cultura popular brasileira, uma valorização do ser humano, uma junção de raízes com modernidade, o DO IN de Gilberto GIL se abre para o mundo, tecendo a TEIA.
Para abrir a noite, o coordenador de programas especiais do Ministério da Cultura, Sr.Célio Turino partilhou com todos os coadjuvantes do tecer presentes na Bienal, aquilo que nos já sabemos por vibração: PONTOS DE CULTURA VIVA é um programa de programas, é a cultura unida a educação e a cidadania, é um re-fazer do Brasil em forma participativa e solidária; são as bases se manifestando; é a cultura como caminho de mudança de nosso Brasil. Fechando os discursos e abrindo a dança, o ministro da Cultura, Sr. Gilberto Gil teceu junto com o publico sua poética música, partilhando o palco com todos, valorizando todos os artistas, estimulando todas as manifestações e nós INDIOS ON-LINE presentes, com a força dos Pankararu (Atiá na foto) e dos Kariri-Xocó.

Colaboracão: Sebastian Gerlic 05/abril/2006