Quando olhei as nossas matas
Numa triste destrição
Os animais estão morrendo
Graças o homem sem coração
Que beleza era essas matas
Dá vontade de chorar
Ouvindo o canto dos passarinhos
Fugindo souto em seu caminho
Até mesmo os nossos rios
Estão sendo destruidos
Cortando as àrvores de suas margens
Mudando o curso já poluído
Hoje vejo muitas àrvores
Cortadas e até queimadas
Eu fico triste nesse instante
Por que tamanha destruição
Quando o verde dessas matas
Tocar no teu caração
Vendo tudo o que fizeste
Com o teu povo e o teu irmão
A natureza é nossa Mãe
Jamais perdoa um filho seu
Que tenta ela destruir
Com arrogância e ambição.
Autor: Francinaldo Gûyraguasu – Potiguara da Aldeia Akajutibiró/PB
E-mail:Francinaldo_indio@hotmail.com