presumi é da Bahia quem será? Curioso como bom e-indio que sou retornei para minha surpresa era Sebastián Gerlic (Sebas) a qual só havia conversado por meio de MSN (Microsoft Service Network) é uma coleção de serviços oferecidos pela Microsoft em suas estratégias envolvendo tecnologias de Internet, veja + link http://pt.wikipedia.org/wiki/MSN , achei legal depois de anos a primeira vez que conversava com alguém da Thydewas via tel quando ele disse que tinha uma proposta para mim que era de diagramar e desenvolver o projeto gráfico do livro do meu povo Índios na Visão do Índios – Pataxó-Hã-hã-hãe ai lembrei que nos já tínhamos conversado antes e ele me perguntou se eu sabia usar o Pagemaker, Photoshop e Indesign programas para fazer livros, revistas, cartazes e tratar imagens, disse que sabia usar. Os dias passaram e chegamos a 10 de março veio com a fabulosa proposta de um e-índio criar o projeto gráfico e diagramar, já que o conteúdo foi produzido por matérias on-line dos demais e-indios. Aceitei, ai veio o porem o prazo para a confecção e impressão do livro era curtíssima tínhamos 10 dias de prazo e eu moro no Rio de Janeiro – RJ e a Thydewas Salvador – BA, e agora o que fazer? Poderíamos fazer via Internet? Sebas vim ao Rio? Eu ir a Bahia? Entramos em um acordo eu iria para Salvador – BA, mais uma vez a tecnologia foi usada adquirir a passagem aérea novamente via Internet no sitio da empresa aérea , a passagem foi comprada em Salvador um comprovante foi enviado via e-mail veja link http://pt.wikipedia.org/wiki/Email, foi a um Cyber Café veja link http://pt.wikipedia.org/wiki/Cibercaf%C3%A9 , imprimir o comprovante de reserva esperei a data de ida dia 14 de março chegou o horário de ir para o aeroporto peguei uma carona com um amigo , me levou ao Aeroporto do Galeão – RJ fiz o meu check in veja link http://pt.wikipedia.org/wiki/Check_in entrei no avião tecnologia pra tudo que é lado para manter aquele monte de ferro no ar só com muita tecnologia duas hora de vôo estou em Salvador co ajuda de muitos computadores a qual ajudaram os pilotos a decolar criar uma rota de vôo e também pousar e solo baiano chegando pego minha bolsa no desembarque encontro Sebas agora visto pela primeira vez nos cumprimentamos ele acho que eu era mais alto índio alto é meio difícil a genética não nos ajuda muito nisso não nascemos para ser jogadores de vôlei ou basquete, fomos para a Republica de Thydewas onde fomos nos acomodar antes teve um acarajé não foi digital apenas minhas digitais tiveram contato com o saboroso acarajé baiano, amigos e-indios neste trecho de matéria escrita veio mostra que estamos cercados de tecnologia digital a inclusão é necessária nos já utilizamos todos o dias a partir de hoje vamos conversar como usar bem estas ferramentas de forma cuidadosa e responsável para nosso engrandecimento e nos fortalece,r você não deixa de ser índio por usar um computador, um celular, um e-mail, estaremos nos unidos para tirar duvidas e trazer novidades para todos os parente, de todas as etnias do Brasil, obrigado por estar comigo agora de forma digital por meio deste texto. Breve falarei sobre como foi feito o livro Índios na Visão dos Índios – Pataxó-Hã-hã-hãe.

Anápuáka Muniz Pataxó-Hã-hã-hãe