Quando o Brasil foi achado e invadido pelos colonos Europeus, a história da Nação Indígena mudou totalmente, pois desde então, começou os massacres dos povos indígenas.
Porque esses colonos não só matavam nossos parentes, como violentavam nossas mulheres, fazendo uso de armas de fogo e contaminação com suas doenças contagiosas como gripe e bactérias, doenças essas que eram corriqueiras para os Europeus.
Outra praga aqui imposta e herdada dos europeus é a bebida alcoólica. Mal esse que vem da doce cana de açúcar, pois dai é extraído o amargo álcool, que vem viciando e matando a população mundial e nossos parentes indígenas. Quando os europeus invadiram esse país Pindorama, para eles se aproximarem dos indígenas trocavam suas mercadorias por artesanatos indígenas a procura de se apossar da terra para explorar as riquezas naturais e o ouro.
Nessas trocas de mercadorias, eles davam bebidas alcoólicas para os indígenas como vinho e etc, até que se aprimoraram com o trabalho escravo (negros e indígenas) nos canaviais, para fazer funcionar seus engenhos e alambiques para produção de açúcar e água ardente (cachaça).
A bebida alcoólica é uma das doenças que mais está matando as pessoas mundialmente, com também não é diferente com os povos indígenas. Pois nas Aldeias encontram ainda índios doentes por conta desse vicio alcoólico.
Esse mal vem castigando a nação indígena e nossos futuros guerreiros. Pois consta alto índice de crianças em contato com a bebida alcoólica.
A FUNASA (Fundação Nacional da Saúde) e a FUNAI (Fundação Nacional do Índia) não têm até hoje um trabalho efetivo e eficaz para aniquilar esse mal, que insistir a permanecer nas Aldeias dos povos Indígenas.
O alcoolismo é geralmente definido como o consumo consistente e excessivo e/ou preocupação com bebidas alcoólicas ao ponto que este comportamento interfira com a vida pessoal, familiar, social ou profissional das pessoas que consome esse mal. O alcoolismo pode potencialmente resultar em condições (doenças) psicológicas e fisiológicas, assim como, por fim, na morte. O alcoolismo é um dos problemas mundiais de uso de drogas que mais traz custos. Com exceção do tabagismo, o alcoolismo é mais custoso para os países do que todos os problemas de consumo de droga combinados.
Apesar do abuso do álcool ser um pré-requisito para o que é definido como alcoolismo, o mecanismo biológico do alcoolismo ainda é incerto. Para a maioria das pessoas, o consumo de álcool gera pouco ou nenhum risco de se tornar um vício. Outros fatores geralmente contribuem para que o uso de álcool se torne em alcoolismo. Esses fatores podem incluir o ambiente social em que a pessoa vive, a saúde emocional e a predisposição genética.
O tratamento do alcoolismo é complexo e depende do estado do paciente, pois existem múltiplas perspectivas para essa condição. Aqueles que possuem um alcoolismo que se aproxima de uma condição médica ou doença são recomendados a se tratar de modo diferentes dos que se aproximam desta condição como uma escolha social.
A maioria dos tratamentos busca ajudar as pessoas a diminuir o consumo de álcool, seguido por um treinamento de vida ou suporte social de modo que ajude a pessoa a resistir ao retorno do uso de álcool. Como o alcoolismo envolve múltiplos fatores que incentivam a pessoa a continuar a beber, todos estes fatores devem ser suprimidos para que se previnam com sucesso os casos de recaídas. Um exemplo para este tipo de tratamento é a desintoxicação seguida por uma combinação de terapia de suporte, atendimento em grupos de auto-ajuda, etc. A maioria dos tratamentos geralmente prefere uma abstinência de tolerância zero; entretanto, alguns preferem uma abordagem de redução de consumo progressiva.
A desintoxicação trata os efeitos físicos do uso prolongado do álcool, mas na verdade não trata o alcoolismo. Após a desintoxicação estiver completa, a recaída são propensas de ocorrerem se não houver um tratamento subseqüente. A desintoxicação pode ou não ser necessária dependendo da idade, estado de saúde e histórico de ingestão de álcool da pessoa. Por exemplo, um homem jovem que quando consome álcool o faz em quantidades excessivas em um curto período de tempo, e busca tratamento uma semana após seu último uso de álcool, pode não precisar de desintoxicação antes de iniciar o tratamento para o alcoolismo.
Gostaríamos de uma medida mais severa dos órgãos responsáveis pela saúde publica do nosso país, pois não deveriam permitir que esses gráficos de morte com a presença da bebida alcoolica continue a fazer mais vitimas.

Edcarlos (Carlinhos)Pankararu
edpankararu@yahoo.com.br

www.acaopankararu.blogspot.com