Conhecendo a Comissão de Articulação da Juventude Indígena, nós membros da articulação da juventude indígena (CAJI), representante de diversos povos espalhados pelas regiões Nordeste e Leste, viemos através desde apresentar devidamente à CAJI e prestar alguns esclarecimento, afim de deixar evidente a nossa legitimidade dentro do movimento da juventude indígena.

Quanto aos objetivos, esta comissão assume a missão de criar o movimento jovem efetivo de base, criando subsídio para que este jovem, em suas comunidades, possa mobilizar a juventude por meio de atividades sócio-educativa em parceria com próprio conjunto cultural de cada povo, alem de proporcionar a interlocução entre esses jovens de regiões distintas, deixando em aberto a sua área de abrangência para ser convidativa a entrada de demais jovens a comissão.

A CAJI, embora, ainda não legitima nos termos legais, garante a sua legitimidade e autonomia no momento em que é construída por jovens indígenas ativos em suas bases, reconhecidos e indicados por parte de seus respectivos povos, e quando a estes critérios, entendendo a possibilidade de conflitos internos, a comissão, busca ser o mais prudente possível, de modo, que se faça preciso, para melhor e completar a interação.

Em alguns casos, ter dois ou mais representante para cada etnia, sem, no entanto , e contra a vontade da comunidade e de suas lideranças e sem desamparar este jovem militante, visto que, queremos garantir autonomia do movimento jovem. Vale pontuar, para fim de esclarecimento, que mesmo buscando abrangência em nível do regional Nordeste e Leste, em momento algum, a CAJI fala em destes sem devido consentimento ou se posiciona como se autorizada fosse para tal feito.

Reconhecemos que ainda não possuímos contato com todos povos destas regiões, mais que objetivamos proporcionar este encontro, uma vez que convidamos todos os jovens a somarem ao movimento. Nesse sentido, é relevante citar, que a CAJI, antiga CAJIRLENE ( Comissão de Articulação da Juventude Indígena do Regional Leste e Nordeste), não definiu nomes para representar distintas regiões, apenas especificamos nossa articulação e definimos representantes, ou seja, membros que assumia a posição de articular determinada região. Por fim, nos colocamos à disposição para abranger nosso movimento jovem e de traçar metas e buscar meios para promover esta união entre jovens de diversas comunidades, esperamos que ao apresentarem seus desafios próprios do movimento de base, assim como seu avanços, possam colaborar para construção de um belo e sólido movimento jovem indígena. Cordialmente.

Lafaete Pankararu
Coordenador Geral da Comissão de Articulação da Juventude Indígena- CAJI

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