O maior evento das nações indígenas começou com o ritual do Fogo Sagrado.
Por estarmos com problemas dentro dos alojamentos não podemos ir então estou enviando um texto de autoria da prefeitura de Recife para ilustrar o evento que não foi coberto por nos não pq não queremos mas por falta de água pra bebe, para banho a água que tinha era salobra, banheiros sujos, informações sobre parentes que estavam na estrada a espera de ônibus pra o vento que ate o instante momento não e com certeza não ira chegar
Ate o momento 09 etnias estão confirmadas para o evento em um evento a qual foram convidadas 43 etnias se pergunta o que esta dando de errando nestes Jogos Indígenas.
Para não dizer que não esta tudo enrolado, o restaurante montado nas dependências do Ginásio Geraldão funciona otimamente, a todo vapor 24 horas como a maior qualidade possível ótima refeição higiene, bom atendimento, horários corretos de cada refeição e fora que o Sr Marcelo responsável pela alimentação dos povo indígenas tem experiência como os povos indígenas a 10 anos assim não deixando nada a deseja parabéns pelo seu trabalho e de sua equipe.

Elogiar a que é de direito e reivindicar a quem falha e desrespeitas os povos, as nações indígena de nosso pais hoje o maior erro esta sendo a incompetência em administrar o translado dos parentes existe povos que estão esperando na estrada com fome sede e ligam preocupados porque querem estar no evento confraternizar com os demais povos em atividade coletivas e buscar com o Jogos Indígenas uma aliança como demais parente de diferente regiões. Fico triste por alguns que com certeza não vão chegar por irresponsabilidade e incompetência por parte de alguns gestores e comissionários deste evento
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Aqui as informações feitas por outra equipe-
“A ligação dos povos indígenas com a natureza é mais que uma tradição, faz parte da cultura e da religião. Por isso, o ritual de acendimento do fogo espiritual aconteceu ao pôr-do-sol, desta sexta-feira (23), na Praia do Pina. O acontecimento faz parte dos IX Jogos dos Povos Indígenas, que ocorre, deste sábado (24) até o dia 1º de dezembro, no Recife e Olinda.

A Prefeitura do Recife estava representada pelo diretor-presidente do Geraldão, Jamerson Almeida. “Sediar os jogos indígenas é um importante marco para a nossa cidade”. A cerimônia também contou com a presença da secretária municipal de Educação, Maria Luíza Aléssio, da secretária Nacional dos Esportes do Ministério dos Esportes, Rejane Pena Rodrigues, a prefeita de Olinda, Luciana Santos, e representantes do Governo do Estado. “A inter-relação entre os povos, cidadãos brasileiros é o mais importante de tudo”, sintetizou a secretária.

Durante a cerimônia, representantes das nações Xikrin, do Pará, e Karajá, do Tocantins, fizeram as respectivas danças, com seus apetrechos e cantos que entoavam e evocavam os ancestrais em homenagem aos elementos que compõem a natureza: terra, fogo, água e ar. “Esse é um momento especial, quando o encontro entre os povos indígenas é celebrado às margens do grande rio (Amazonas)”, explicou o representante do comitê das nações, Carlos Terena.

O condutor da tocha que acendeu o fogo indígena, o atleta do Geraldão Cristiano Barbosa da Silva, 20 anos, estava muito emocionado. “É muito comovente estar aqui. É algo que não acontece todo dia. E isso representa a cultura do nosso povo”, afirmou o ginasta olímpico. Os jogos acontecerão no Geraldão, na Imbiribeira, e na arena da praia de Bairro Novo / Olinda.”

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Acontecimento faz parte dos Jogos
Foto: Paulo Lopes
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Nações fizeram as danças típicas
Foto: Paulo Lopes
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