A Aldeia Macaco povoado da etnia PANKARARU vem enfrentando á um bom tempo dificuldades relacionadas à falta d, água e o meio de transporte entre outros financeiros…

O povoado macaco tem como liderança a senhora Creuza Maria da Silva 49 anos,ela nos relata que não há água o sulficiente para todos, dona Creuza tem que pegar água á mais de vinte metros de sua casa,com uma lata de água na cabeça,mais de dez latas de água por dia.É difício até para tomar banho segundo dona Creuza toma-se banho apenas uma vez por dia, para lavar as roupas elas se deslocam até brejo dos padres.Morar perto do rio são Francisco e passar nessecidades se torna irônico, morrer de cede e ficar sem tomar banho.

Na aldeia toda só possui apenas uma cisterna, que não pertence o povoado mesmo assim a cisterna não funciona não há uma bomba para seu funcionamento. Porém eles lutam para conseguir uma bomba para que possam retirar á água da chuva armazenada. Segundo os índios eles possuem uma barragem que no tempo de chuva enche só para uso dos animais, e para lavar suas roupas mesmo assim nem sempre serve.
Eles têm o abastecimento do carro pipa enviando pelo prefeito de Petrolândia – PE, que só vem abastecer a cisterna só uma vez por mês. É um povoado carente, não há escolas e muito menos posto médico, eles têm que se deslocar até o município mais próximo, que é a cidade de Tacaratu – PE, onde por sua vez o prefeito não fornece transporte.
Dona Creuza também relata, que sextas básicas doadas para etnia pankararu não chega até a aldeia Macaco, ela fala que enfrenta vários problemas, mas nunca perde a fé nos seus encantos. Diz que antes era pior não havia energia na sua comunidade e hoje eles já têm, acredita na palavra do pessoal da FUNASA quando eles dizem que planejam fazer a encanação de água para suas casas.
‘Somos índios de fé e acreditamos que um dia possa melhorar a situação de nosso povoado.

REDIGIDO POR: SORAIA MARIA DE JESUS.