Tudo começou, na década de 90, onde ela se revoltou com a exploração e a descriminação que seu povo estava passando, daí então ela entrou em uma eterna batalha, procurando melhoria não só para seu povo mais para todos os povos indígenas.
Batalha essa que muitas vezes foi ameaçada de morte por poceiros e fazendeiros, que não aceitavam devolver nossas terras. Muitas vezes ela tinha que se deslocar de nossa aldeia escondida por causas das ameaças de morte.
Mesmo com tudo isso se passando, ela não desistiu de seu objetivo. Vendo que sozinha não iria ter êxito, decidiu de certa forma ensinar os jovens a batalhar pelos seus objetivos e lutar pelo bem da união, onde despertou no coração de cada jovem o espírito guerreiro que ela levava com ela em cada batalha que ela ganhou e perdeu.
No dia 11 de outubro de 2006, foi um dia de grande tristeza para todos os povos indígenas de todo Brasil, pois avia ido para sempre a nossa eterna guerreira, (MANIHA XUCURU). Mais sempre estará viva no coração de todos em forma de: força, coragem, garra, entusiasmo e principalmente em forma de protesto e esperança.

Kawyanã 18 anos
Idyarony 15 anos
Tanawy 18 anos