Na Reserva Francisco Orta Barbosa-MS, está ocorrendo um grave problema na questão de âmbito ambiental. Existem poucos afluentes de água que estão acabando.
Em 2007, um cômite Gestor Ações Indigenista se integrou para a região da Grande Dourados, sendo este ligado á vários órgãos federais, dentre eles esta o IBAMA, o mesmo entraria para a recuperação Ambiente, o fato é que suas ações poucas se realizadas.
Nas aldeias, principalmente, na aldeia Jaguapiru, arvores são cortadas,as vezes queimadas são provocadas por descuido, mas questão mais gritante na Aldeia Jaguapiru se concentra no corte de arvores perto de afluentes, existe um que cai em um rio que passa em parte da aldeia e desce para a cidade, o mesmo nasce em uma pequena área com um pouco de árvores e alguma mata digamos perto do afluente, no ínicio havia apenas uma casa peto do local, no entanto hoje existem mais casas, cada vez mais perto da região do afluente, e para a contrução destas casas foram derrubadas árvores, uma vez que o mesmo necessita delas para a sua sobrevivência, sem falar nos sanitários que são contruidos perto do local, sendo que dependendo de sua profundidade, podem contaminar a aguá que sai do afluente.
As aldeias da Reserva de Dourados já não possui uma caracteristica de terra indígena, mas nem por isso se pode destruir o que ainda resta de natural, é importantes resaltar que quase nada é feito em relação á politicas de conscientização, como palestras voltadada para a questão Ambiental.
Creio que a comunidade teria que resgatar ou reacender dentro delas a chama a esência do poder da Natureza, e a ligação de vida que se tem com os Povos Originários, não destruir, mas sim lutar por ela, pois ao destrui-la estarão se destuindo, pois NATUREZA É VIDA!!!!

Graciela Guarani